sábado, 12 de abril de 2014

A Escravidão Greco - Romana

Era uma mais “ferramenta humana”, onde os escravos podiam casar-se. Os filhos dos escravos eram considerados escravos dos donos. Também os prisioneiros de guerra ou romanos com débitos com o Estado também eram escravos. Entretanto, os escravos juntavam certa quantia a fim de que pudessem comprar a liberdade total ou parcial. Os escravos libertos, segundo leis elaboradas por César Augusto, para idade de liberdade, pelo menos 30 anos de idade (lei romana). Por volta de 73 a.C os escravos orientais levados a Roma gozavam de certo privilégio frente aos romanos e ocupavam determinados cargos de destaque, mestres, bibliotecários etc.

Nas cartas paulinas não aparecem explícito o termo escravo. Entretanto é sugerido haver escravos cristãos, principalmente quando Paulo se refere ou usa o termo “família” em situação isolada.

Em outras situações, Romanos 16, Paulo coloca que alguns cristãos tinham sido escravos. A mudança de nome revelava uma marca de liberdade (Rm 16:7), (Rm 16:13) e (1Cor 7:20-22).
Em Filemon Paulo foi sutil na crítica a escravatura não usando de argumentos imperativos, a fim de que a escravatura chegasse ao fim. Quando Paulo usa metáfora em suas cartas referindo-se a escravidão, ele o faz utilizando os aspectos: redenção, justificação e reconciliação. Onde a redenção é o ato de alforria concedido ao escravo liberto de seus pecados por Cristo; a justificação é o julgamento de Deus onde o escravo é inocentado; e a reconciliação é o ajuntamento dos que estavam separados de Deus, portanto, excluídos da sociedade cristã, mas foram arrebanhados novamente com Deus.
Nas cartas, de modo geral, Paulo usa de metáfora para se referir a escravidão: “... livre é, na verdade, o escravo de Cristo...” Aquele que passa a depender de Cristo. O fiel (escravo) é passado do mais baixo nível de escravatura para nível de herdeiro e filho da promessa.



~Brubs

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